segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

LA PUERTA ESTRECHA - Taller de Teatro de Pinto (Madrid) no "CALE-se" 8

"A PORTA ESTREITA" de Eusébio Calonge
Taller de Teatro de Pinto (Madrid)

Encenação : José Luís Molinero Montalvo
Assistente de encenação : Inma Torres
Elenco : La Chancla - Tina Rojas ; Don Saturno - José Luís Olmedo/Carlos Gómez Sacristán; La Pájara - Belén Diaz; La Calaca - Zaida Dominguez; El Jarabe - Rafa martín - Maestro
Cenografia : Ricardo Rando Blásquez
Figurinos e caracterização : Laura Eliseva Goméz Irigoyen
Desenho de Luz : Carlos Gómez "Charly" e Manuel Suarez
Movimento : Iago García Pérez
Sonoplastia : José Luís Arena
Fotografia : Dani Gallego
Design gráfico : Dani Gallego e Luis Miguel Valenzuela
Produção : Taller de Teatro de Pinto












terça-feira, 21 de janeiro de 2014

"À DERIVA" - Ajidanha - Associação de Juventude de Idanha-a-Nova no "CALE-se" 8

"À DERIVA" - Adaptação livre do texto "Em alto mar" de Slawomir Mrozek
Ajidanha - Associação de Juventude de Idanha-a-Nova

Encenação e Dramaturgia - José Carlos Garcia e Nádia Santos
Elenco - Magro - Bruno Esteves; Médio - Ana Grilo; Gordo - Rui Pinheiro
Cenografia e Figurinos - Criação Colectiva
Desenho de Luz - Bruno Esteves e José Carlos Garcia
Operação de Luz e Som - Bruno Tapadas
Produção Executiva - Rui Pinheiro
Produção - Ajidanha








segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

FERNANDA LAPA abriu a 8ª edição do Festival Internacional de Teatro "CALE-se"

Foi assim aberta a 8ª edição do "CALE-se" Festival Internacional de Teatro, numa noite em que a sala foi pequena para tantos espectadores. FERNANDA LAPA foi a estrela da noite, numa merecida homenagem pelos seus cinquenta anos de carreira.
Ficam algumas imagens de uma noite em que se respirou teatro...

Cândido Xavier, director do "CALE-se" foi o primeiro a usar da palavra, falando um pouco da organização de um evento desta dimensão, destacando os apoios conseguidos.


Fernando Andrade, presidente da Associação Recreativa de Canidelo (onde decorre o festival), manifestou o orgulho que sente neste certame e a vontade que este se prolongue por muitos anos.




Fátima Sousa, em representação de Maria José Gamboa, presidente da Junta de Freguesia de Canidelo, que por motivos de doença esteve ausente, endereçou os parabéns ao Cale Estúdio Teatro pela organização do "CALE-se", e deixou expressa a vontade de a Junta continuar a apoiar o evento.




Eduardo Vítor Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, aproveitou as palavras de Cândido Xavier e revelou que, apesar das dificuldades camarárias, "este é o ano zero" do festival, pois "vamos deixar de mendigar e passar a negociar". Referiu que a época do betão acabou, mas que a freguesia de Canidelo não pode deixar de ter uma sala de espectáculos onde estes ou outros eventos possam ter as condições necessárias à sua realização.

Para ver e ouvir: http://caleestudioteatro.blogspot.pt/2014/01/abertura-do-festival-internacional-cale.html


Devido aos parcos recursos financeiros, o Cale Estúdio Teatro recorreu à dupla Nelsu e Zé Bode para prestar a homenagem ao patrono desta edição. Uma vez mais, esta dupla de sindicalistas, que já havia encerrado a edição de 2013, arrancou muitas gargalhadas na sala...

Para ver/ouvir: http://caleestudioteatro.blogspot.pt/2014/01/festival-internacional-de-teatro-cale.html




FERNANDA LAPA foi convidada a subir ao palco, perante uma plateia repleta que registou a alegria desta enorme actriz e encenadora


Recebeu o bilhete número 1 do "CALE-se" 2014 e assinou o Livro de Honra


Usou da palavra para revelar o amor ao teatro e a enorme alegria que foi estar naquele palco.



Recebeu das mãos de Eduardo Vítor Rodrigues lembranças de Vila Nova de Gaia


Deliciou-se com a caricatura da autoria de Onofre Varela


e recebeu o troféu CALE

OBRIGADO FERNANDA LAPA! VIVA O TEATRO!








segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

22 de Março - "A HISTÓRIA É UMA HISTÓRIA" - Grupo Dramático e Recreativo da Retorta (Valongo)



“A HISTÓRIA É UMA HISTÓRIA” · de Millôr Fernandes
GRUPO DRAMÁTICO E RECREATIVO DA RETORTA (Valongo)
Comédia – M/6 – 60 minutos

“A história é uma história” relata cronologicamente, de uma forma simples e objectiva, vários factos da história nacional e internacional que contribuíram para a evolução das sociedades.
A peça reúne uma pequena selecção de ideias razoavelmente idiotas, ou relativamente tolas, que se foram criando desde a formação do mundo.
Segundo o autor, o conceituado dramaturgo brasileiro Millôr Fer-nandes, trata-se de uma visão do mundo derivada, claro, de que o Homo, que era “faber” e passou a “sapiens”, só terá salvação quando se tornar “ludens”.
O que equivale a dizer que o bípede implume não tem salvação.

É, definitivamente, um animal inviável!

sábado, 11 de janeiro de 2014

15 de Março - " OS DOIS MENECMOS" - Ultimato (Cem Soldos, Tomar)


"OS DOIS MENECMOS" de Plauto
ULTIMATO (Cem Soldos, Tomar)
Comédia - M/6 - 70 minutos

Dois irmãos gémeos são separados quando pequenos, sendo que um deles vai viver na cidade de Epidamno, onde se passa a acção. Depois de adulto, o irmão estrangeiro decide ir à procura do seu irmão gémeo. Chega á cidade de Epidamno sem saber que ele ali se encontra. É neste contexto que a confusão é instaurada, o que leva a uma série de cómicos mal entendidos.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

8 de Março - "FÁBRICA DO NADA" - Teatro Experimental de de Mortágua

“FÁBRICA DO NADA” · de Judith Herzberg
TEATRO EXPERIMENTAL DE MORTÁGUA
Drama – M/12 – 90 minutos

Fábrica do Nada. Aqui nada se compra, nada se faz, nada se vende, nada se cria, nada se inventa, nada se fabrica. Nada! Meros pensamentos, ideias, interesses e sugestões... NADA!
Uma fábrica de cinzeiros fecha, e os trabalhadores, não querendo ficar desempregados, resolvem continuar a trabalhar numa nova produção: nada. À volta de nada organiza-se tudo, desde a escolha do gerente da fábrica, aos furtos dos produtos e aos tribunais, a mostrar por que caminhos segue esta história.

Estes operários que preferem fazer nada a nada fazer inscrevem-se mais na linha do ‘saber ver quando se vê’ do Alberto Caeiro e do ‘fazer não fazendo’ do Lau Tsu, do que no ‘preferia não o fazer’ do Bartleby. Em lugar da angústia do desaparecimento das coisas e dos seres que a palavra vazia sugere, o vazio que o patrão deixa ao fechar a fábrica permite o vazio do espaço côncavo em que tudo pode acontecer precisamente porque está vazio. Permite a boa projecção do som. E os actores, seguem atentamente o que se vai passando com as vozes.

Cândido Xavier, hoje em entrevista na RTV

Esta noite, não perca a entrevista de Cândido Xavier, director do Festival Internacional "CALE-se" às 22 horas, no programa "AVENIDA DAS ARTES" no canal Regiões tv, disponível no canal 193 da ZON, 19 Cabo Visão ou através do link 

http://www.tvregioes.com/tvr-direto



quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

1 de Março - "NO MUNDO DAS MARAVILHAS DO NADA" - Loucomotiva . Grupo de Teatro de Taveiro


“NO MUNDO DAS MARAVILHAS DO NADA” · de Jorge Geraldo
LOUCOMOTIVA – Grupo de Teatro de Taveiro
Fantasia – M/6 – 80 minutos

O que é real e o que é o sonho?
Quem somos na realidade que imaginamos?
Num Mundo de Maravilhas, talvez o importante seja para onde se vai, mesmo que não se saiba de onde se vem.

Uma aventura fantástica destinada a não terminar vivida pelos olhos de uma jovem, uma Alice que pode ser qualquer um de nós.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

22 de Fevereiro - "A PROMESSA" - GRUPO MÉRITO DRAMÁTICO AVINTENSE (V. N. Gaia)


“A PROMESSA” · de Bernardo Santareno
GRUPO MÉRITO DRAMÁTICO AVINTENSE (V. N. Gaia)
Drama – M/12 – 100 minutos

Para construir “A Promessa”, em1957, Santareno buscou no ambiente dos pescadores da costa portuguesa os elementos que compõem a história das personagens principais: Maria do Mar e José. Além desses, há a presença de Jesus, adolescente cego que é cons-tantemente assaltado por sonhos premonitórios; Salvador, velho, viúvo e pai de José e Jesus; Rosa, a mãe de Maria do Mar; e Laba-reda, o contrabandista salvo por Rosa e sua filha.
“A Promessa” reparte-se em três actos, desmembrados em cenas que nos permitem adentrar nesse mundo cristão e rústico per-meado por forças instintivas, erotismo e repressão dos sentidos, que explodem a partir das acções das personagens, todas ligadas à promessa feita pelos noivos a Nossa Senhora dos Navegantes, de que se o pai do rapaz se salvasse da tormenta com que se deparou em pleno mar, eles se casariam mas mantendo a castidade.

A acção tem como fulcro essa promessa, já que perante a salvação do velho Salvador, o casal passa a viver como dois irmãos, não consumando, como foi prometido, o matrimónio no plano corporal.

domingo, 5 de janeiro de 2014

8 de Fevereiro - "OS PIRES DE SACAVÉM" - Cataus RM (Matosinhos)



“OS PIRES DE SACAVÉM” · de Ascenção Barbosa e Abreu e Sousa
CATAUS RM (Matosinhos)
Comédia – M/6 – 120 minutos

Comédia que caricatura os costumes de uma pequena burguesia portuense na década de sessenta do século passado. Uma herança de muitos milhares de contos está em vias de entrar na vida dos Pires de Sacavém, uma família que, apesar de não ter um chavo, quer demonstrar à sociedade que é abastada. São, no entanto, uns pelintras!
Um tio, riquíssimo, com imensas propriedades no Algarve e muito dinheiro no banco, morre em Espanha e deixa um testamento.

É à volta desse documento que a intriga, a inveja e a hipocrisia emergem cada vez com mais requinte por parte de toda a família que se acha com direito à herança. Todos tentam enganar uns e outros, através de mentiras, lutas, mortes, namoros, casamentos, viagens, etc...

sábado, 4 de janeiro de 2014

1 de Fevereiro - "SEM SAÍDA" - Grupo de Teatro Renascer (Esmoriz)


“SEM SAÍDA” · de Cátia Assunção
GRUPO DE TEATRO RENASCER (Esmoriz)
Drama – M/14 – 60 minutos

Uma mulher torturada pelas lembranças e pelo reflexo das suas vivências, cativa de um passado que se torna um ciclo vicioso.
Dois inocentes que herdam o sacrifício despropositado e o sofrimento atroz.
Vidas ameaçadas e encurraladas, em passo rápido para a morte. Vidas sem culpa e sem saída, compelidas pelo monstro.

O Monstro que é a violência, o silêncio e a indiferença do Homem e da sociedade.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

25 de Janeiro - "LA PUERTA ESTRECHA" - Taller de Teatro de Pinto (Madrid, Espanha)















“LA PUERTA ESTRECHA” · de Eusébio Calonge
TALLER DE TEATRO DE PINTO (Madrid, Espanha)
Tragicomédia – M/12 – 90 minutos

“A porta estreita” (“La puerta estrecha”) relata a história de uma imigrante, Calaca, cujos sonhos de bem-estar acabam num prostíbulo, na absoluta indigência e com as faculdades mentais perdidas.
É uma história de exclusão. De desesperança, desenvolvida num ambiente sórdido e hostil.
Em “A porta estreita” desvenda-se o drama que vivem centenas de pessoas, cuja esperança de saída está apenas nos seus sonhos, nas sombras, nas recordações, na sua memória... mas que se vêem excluídas de qualquer possibilidade de inserção em sociedades que as marginalizam constantemente.

É um acesso difícil ao estado de bem-estar que cada vez mais seres humanos tentam ultrapassar, com o medo como único equipamento e sonhando sempre com outro destino melhor. Uma porta dos infernos e caminhos que não chegam a nenhum lado.

18 de Janeiro - "À DERIVA" - Ajidanha


“À DERIVA” · adaptação livre do texto “Em alto mar”, de Slawomir Mrozek
AJIDANHA – Associação de Juventude de Idanha-a-Nova
Comédia – M/12 – 55 minutos

O projecto de teatro “À Deriva” consiste numa adaptação livre do texto teatral “Em Alto Mar” de Slawomir Mrozek, a partir do qual se pretende criar uma dramaturgia própria, uma linguagem cómica e visual, capaz de dialogar com a profunda crise de valores (sociais e institucionais) em que o país e o mundo estão mergulhados.
“À Deriva” conta-nos a história de dois homens e uma mulher perdidos em alto mar, após o que se julga ter sido uma catástrofe natural. O enredo da peça gira em torno da maneira como estes três náufragos, circunscritos ao espaço de uma balsa (jangada) e ao mesmo tempo rodeados pela imensidão do mar, enfrentam o problema da fome. As três personagens, Gordo, Médio e Magro, uma vez que os mantimentos acabaram, fazem tentativas de campanhas eleitorais, alianças, investidas políticas, apelo ao auto-sacrifício, numa série de pequenos e significativos eventos para justificar uma escolha fundamental: quem deverá ser comido em prol da sobrevivência. Um espectáculo caracterizado pelo nonsense, pela comédia visual e física, e pela sátira implícita do sistema social e político que muitas vezes se revela absurdo e profundamente injusto.