quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Júri do CALE-se 7 que já tem data de abertura:9 Março 2013

Os júris do CALE-se 2013, que tem o seu "arranque" marcado para 9 Março 2013 são:

Salvador Santos, administrador do Teatro Nacional S. João



Filomena Gigante, actriz profissional














Cândido Xavier, director do CALE-se




quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Luz verde para a realização do "CALE-se" 2013

Depois do comunicado avançado ontem, dando conta da não realização do "CALE-se" por falta de pagamentos atribuídos em Fevereiro e Outubro de 2012, a Câmara Municipal de V. N. Gaia, através de mail do seu director municipal da Administração e Finanças, Carlos Pinto, garantiu o pagamento desses mesmos apoios até ao final do mês de Fevereiro de 2013.

Perante este novo cenário, o Cale Estúdio Teatro, entende haver condições para que o "CALE-se" continue a levar a palco aquilo do que melhor se faz ao nível do teatro não profissional em Portugal e no estrangeiro.

O grupo organizador vai de imediato reiniciar o processo da sétima edição do festival e, muito em breve, dará conta da sua programação, sendo certo que o "CALE-se" deverá arrancar já no mês de Março.

A organização, através do seu presidente do grupo e director do festival, cândido Xavier, congratula-se com esta decisão da Câmara e apenas lamenta que todos os esforços anteriores, nomeadamente junto do departamento de Administração e Finanças, em articulação com o Pelouro da Cultura, não tenham resultado em tempo útil para que o festival arranca-se no seu "timing" habitual.

Fica desde já o pré-convite para estarem connosco no "CALE-se" 2013.

A todos quantos manifestaram as suas palavras de solidariedade perante a hipótese do "CALE-se" não se realizar em 2013, o Cale Estúdio Teatro agradece.

Até breve


Festival "CALE-se" obrigado a calar-se em 2013

O "CALE-se" Festival Internacional de Teatro, que vem decorrendo anualmente desde 2007, em Vila Nova de Gaia, cumpriria este ano, caso se realiza-se, a sua sétima edição.

O Cale Estúdio de Teatro - Associação Cultural de Actores, organizador do evento, tudo tentou para garantir a realização do certame, reconhecido por todos como um evento que projecta Vila Nova de Gaia no panorama cultural nacional e com largas referências no mercado internacional.

Em condições normais, o Festival "CALE-se", arrancaria no terceiro sábado de Janeiro e prolongar-se-ia até Março, completando nove sessões com espectáculos de teatro, naquele que é o único festival  com carácter competitivo existente em Portugal, em moldes idênticos, e no qual se atribuem os "prémios CALE" - galardões de mérito atribuídos a todos os participantes que se evidenciem nas várias categorias a concurso.

Apesar de todas as promessas de apoio por parte da Câmara Municipal de V. N. Gaia  - oficialmente cumpridas, pois em reunião de Câmara foi deliberado por unanimidade atribuir ao festival uma comparticipação financeira - o facto é que a ajuda, tanto para a edição de 2012, como para a de 2013, até ao momento ainda não passou de uma mera (embora importante) decisão, dado que  afalta de tesouraria que a edilidade atravessa inviabiliza que essa comparticipação seja, como referiu o vereador da Cultura, Mário Dorminsky, o "empurrão" que faltava para a continuidade do projecto.

Em anos anteriores a realização do "CALE-se" tem sido possível graças a uma cuidada e "elástica" gestão financeira por parte da organização, que, no entanto, este ano, chegou ao limite dos "milagres".

Os apoio da Junta de Freguesia de Canidelo -  que mais uma vez se mostrou disponível para manter a sua ajuda em 2013 - e de várias empresas de comércio local não são suficientes para garantir a realização de um evento com a qualidade que o Cale Estúdio de Teatro exige e que já foi várias vezes reconhecida publicamente por personalidades de vários quadrantes, caso dos patronos que já foram a Canidelo no âmbito do "CALE-se" - Ruy de Carvalho, Adelaide João, Margarida Carpinteiro, Maria do Céu Guerra, Nicolau Breyner, Victor de Sousa - e de figuras públicas na área da politica como Luís Filipe Meneses, César Oliveira, Mário Dorminsky, Fernando Andrade, Ilda Figueiredo, Agostinho Santos, entre muitos outros.

Temos pena que o "CALE-se" fique calado, quebrando um ciclo crescente de reconhecimento.
Temos a certeza que é apenas uma pausa - uma pausa em ano de eleições autárquicas.
Temos pena de não poder agradecer publicamente  - em palco - ao Executivo da Câmara e da Junta neste seu ultimo ano de mandato (devido a limitações de mandatos).

A todos quantos esta triste notícia colhe desprevenidos pedimos desculpa por esta interrupção; o festival segue dentro de um ano.

Esperamos a presença de todos no próximo "CALE-se" , sem falta em Janeiro de 2014.

Cale Estúdio de Teatro